palavra de DEUS

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NASCEMOS PECADORES? O título ocorreu-me ao ouvir o depoimento de um homossexual num programa transmitido pela RTP1: “foi assim que eu nasci”. A afirmação chocou-me profundamente e fez-me reflectir. Ela traduz um dos aspectos marcantes da mentalidade e cultura contemporâneas. Uma revista distribuída gratuitamente entre os jovens e adolescentes na escola em que lecciono e com certeza noutros estabelecimentos de ensino afina pelo mesmo diapasão a respeito de outros comportamentos, escolhas e opções: “A culpa é dos genes”. Que nos ensina a Bíblia acerca da nossa condição humana? Qual a diferença essencial entre esse ensino e o que vemos e ouvimos hoje à nossa volta? Qual deve ser a nossa estratégia de comunicação? A CRIAÇÃO E O PECADO Deus não nos criou pecadores. O erro não é de “fabrico”. O pecado foi uma escolha deliberada de Adão e Eva, embora esta haja sido enganada. O PECADO ORIGINAL A revelação bíblica desde sempre expõe-nos perante as consequências universais do pecado cometido pelos nossos primeiros pais no Jardim do Éden arrastando atrás de si toda a humanidade. Esta situação tem sido polémica e existem inclusive alguns pensadores e teólogos católicos romanos que se insurgem veementemente, nos meios de comunicação e em livros, contra este pensamento. Por muito que ele choque alguns sectores intelectuais, o facto é que está indelevelmente registado no texto bíblico, tanto no Primeiro como no Segundo Testamento. Senão vejamos: “Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe” (Sl 51:5). “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens porque todos pecaram” (Rm 5:12). Nascemos com uma natureza que pode produzir toda a sorte de maus frutos. O PECADO E OS PECADOS Pecamos porque somos pecadores. Os pecados são o resultado natural do pecado que afecta toda a nossa natureza (espírito, alma e corpo). A própria natureza segundo o relato bíblico, sofre essas mesmas consequências: disso é hoje um sinal evidente o que acontece na poluição, na destruição dos ecossistemas, nas espécies em vias de extinção, nos produtos altamente destrutivos que o homem “fabricou”, no buraco do ozono, etc. Mas pelo facto de estarmos atingidos à nascença, na nossa essência pelo pecado, isso não significa que estejamos condenados a viver à sua absoluta mercê. Em primeiro lugar porque Deus nos equipou, na Sua infinita misericórdia e pela Sua graça comum estendida a todos os homens, da consciência individual, de leis morais vertidas na Sua revelação no Monte Sinai a Moisés (os Dez Mandamentos), e de um sistema de autoridade reguladora da sociedade. Se assim não fora já há muito que teríamos sido engolidos e destruídos (não aniquilados) da vida presente, e eternamente condenados a viver separados de Deus sem qualquer hipótese de salvação. A vida terrena foi-nos concedida pelo Criador como uma oportunidade de, pela Sua revelação e iluminação, face à morte e ressurreição de Cristo, vivermos com Ele eternamente. É difícil, à luz da Bíblia, considerarmos alguns pecados mais graves do que outros excepção feita ao pecado contra o Espírito Santo para o qual não existe perdão, em virtude de ser Ele o único que nos pode convencer do estado em que nos encontramos. Pecado é pecado. Talvez uns nos choquem mais do que outros culturalmente, mas não temos o direito de apontarmos o dedo a quem quer que seja, porque também nós sofremos do mesmo mal na raiz e, se não fomos “apanhados” por algum deles, temos de levantar as mãos para o Céu; e, se fomos apanhados por eles, também é para o Céu que temos que levantar as mãos em busca de auxílio, de perdão, de graça, de misericórdia e de salvação. Do religioso ao céptico, do filantropo ao criminoso, a Bíblia declara que todos sem excepção somos pecadores e pecamos, necessitando de igual modo da graça divina consumada por Jesus a nosso favor na Sua morte e ressurreição. O SALÁRIO DO PECADO Existem consequências presentes e futuras decorrentes do pecado. Por muito que o homem se esforce em políticas e estratégias de minimização de riscos, elas aí estarão sempre a lembrar-nos que não é impunemente que pecamos desobedecendo aos padrões divinos. Mas elas não são inalteráveis à semelhança de um karma, ou de um destino fatalista. “O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor” (Rm 6:23). A REALIDADE DA SALVAÇÃO A distintiva verdade do Evangelho é que nós não estamos irremediavelmente condenados a viver segundo os ditames da natureza com que nascemos. Se mediante a observação da consciência, das normas sociais e dos mandamentos divinos podemos refrear as tendências da natureza pecaminosa que herdámos dos nossos pais e com a qual nascemos, é também uma verdade extraordinária que em Cristo podemos nascer de novo, podemos ser novas criaturas, uma nova criação, sermos filhos de Deus, recebermos uma nova natureza e sermos habitados pelo Espírito Santo que nos capacita a viver uma nova vida. Se é verdade, segundo o ensino da Palavra de Deus, que por um só homem foi introduzido na humanidade o pecado, o juízo, a condenação e a morte (o que provoca em alguns uma forte indignação e repulsa), também é verdade ser apenas através de um que é introduzida a justificação, remissão, redenção, perdão, reconciliação, restauração, novo nascimento e vida eterna. Aqueles que ficam assim chocados acabam por viver e agir em conformidade com os nossos primeiros pais demonstrando dessa maneira que no lugar deles não teriam feito melhor, e recusam a graça divina oferecida por Jesus. “Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só acto de justiça veio a graça sobre todos os homens para a justificação que dá vida. Porque, como pela desobediência de um só homem muitos se tornaram pecadores, assim também por meio da obediência de um só muitos se tornarão justos. Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça; a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo nosso Senhor.” (Rm 5:18-21). A VIDA CRISTÃ O dia a dia do cristão não está isento de tensões, de tentações, de conflitos, de lutas, de escolhas e opções. Só que temos connosco e em nós um Ajudador que não conhece limites nem impossíveis. É necessária a renúncia, e a própria morte para o pecado tomando a nossa cruz, mas há também a realidade de uma maravilhosa ressurreição para um novo estilo de vida. “Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado como instrumentos da iniquidade; mas oferecei-vos a Deus como ressurrectos dentre os mortos, e os vossos membros como instrumentos de justiça. Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei e, sim, da graça.” (Rm 6:11-14). A prática do pecado nem sempre é quebrada instantaneamente. É requerido do salvo uma vida de obediência, de disciplina, de abnegação, de dependência do Pai celestial. A PRIORIDADE DAS PRIORIDADES DA IGREJA E DO CRISTÃO É sem sombra de dúvida esclarecer o homem e a mulher acerca do Evangelho. É acender a esperança. É colocar-se contra todo o fatalismo seja ele social, genético ou espiritual. É possível mudar. Há uma nova vida a ser vivida. O facto de sabermos quem fomos e o que somos agora em Jesus, dá-nos uma identificação com toda a humanidade, sem qualquer vestígio de superioridade, condenação e rejeição. À imagem de Cristo somos chamados ao amor e aceitação incondicionais, sem escamotear, esconder ou minimizar a realidade tenebrosa do pecado. Não nos interessa muito o debate sobre as causas próximas ou remotas, sobre os condicionalismos afectivos, educacionais, familiares, sociais, etc. Existem muitas escolas de pensamento, muitos estudos e investigações, muitos modelos e teorias explicativas. O que importa é que Deus é maior do que o pecado e destruiu-o na cruz. Se hoje ele é ainda bem nítido, talvez até ainda mais nítido; se ele emerge algumas vezes na vida dos discípulos do Salvador e Senhor Jesus, é simplesmente porque ainda não se esgotou o tempo que Deus determinou para a manifestação e acção da maldade. É interessante encontrarmos hoje um grande número de pessoas que concordam que o seu estado radica na sua natureza original, à semelhança do que Deus diz na Bíblia, mas que continuam a fechar-se infelizmente à possibilidade de uma nova vida, de uma nova condição, de um novo destino e de um novo presente. Enquanto o homem contemporâneo diz que nasceu assim para continuar a viver assim, como justificação e desculpabilização do seu comportamento, a Bíblia fala-nos do poder do amor e da justiça divinas muito maiores do que a força dos genes, das hormonas, dos astros, do karma, do meio ambiente, da família, da sociedade, dos traumas, etc. O que quer que seja é aniquilado sob o sangue de Jesus! Não há poder do inferno ou da natureza humana que possa prevalecer perante o poder divino. Aprendendo a ser servo Conceito de sucesso ministerial à luz da chamada e conseqüente ministério de Jeremias. Jeremias foi rejeitado, perseguido e preso. A aparente defesa de Jeremias em prol da política de submissão à Babilônia trouxe-lhe o ódio do povo que esperava ouvir mensagem mais aprazível, como a anunciada pelos falsos profetas da época que profetizavam paz quando não havia paz. Jeremias também falava contra esses falsos profetas. Sua chamada consistia na missão de proclamar continuamente para Israel que Deus faria cair uma terrível desgraça sobre a nação como castigo. Jeremias cumpriu o propósito de Deus para o seu chamado, portanto podemos afirmar que ele cumpriu satisfatoriamente e com pleno êxito o ministério que O Senhor lhe propôs. Um ministério bem sucedido pode trazer toda sorte de desprezo, perseguição calúnias como ocorreu com Cristo e com o apóstolo Paulo a quem também somos encorajados a imitar. O ministério de Jeremias (pelo conteúdo da mensagem que ele trazia) e as conseqüências humanas que esse ministério trouxe não eram de forma alguma agradáveis a ele ou a qualquer mensageiro, tanto que haviam profetas proclamando o oposto por sua própria conta. Contudo o verdadeiro servo de Deus obedece aos desígnios de Deus independente destes lhe trouxerem honra na terra ou não, de lhe trazerem benefícios ou malefícios, vida longa ou morte instantânea. O sucesso ministerial é medido em termos de proclamação da verdade, pois Cristo é a verdade. O ministério bem sucedido é aquele da fidelidade a Deus que traz como conseqüência o desejo e concretização de anunciar unicamente à Sua mensagem sem dela acrescentar ou retirar. O padrão de sucesso ministerial tanto para o profeta como para o pastor, o mestre e outros é cumprir cabalmente o propósito de seu chamado específico à luz da Palavra do único Deus vivo. O servo de Deus precisa abrir os ouvidos para ouvir de Deus a definição de seu chamado e dessa forma saber qual a sua missão diante de Deus. É necessário deixar Deus chamar, capacitar e orientar no exercício diário desse ministério. A partir da visão do ministério Deus proverá a força renovadora para andar e enfrentar ataques, até mesmo os absurdos e vencendo-os prosseguir por conhecer o Seu Senhor, ouvir a Sua voz e prosseguir rumo ao alvo por Ele determinado para a sua carreira cristã. Jeremias pôde presenciar 'suas profecias' se cumprirem: o rei Nabucodonossor destruiu o templo levou parte do povo e o rei de Judá prisioneiro à Babilônia. Contudo, isso também não pode ser entendido como sinal de que seu ministério foi bem sucedido: o cumprimento da mensagem do profeta ou servo de Deus, mas essa e toda a mensagem de Jeremias se cumpriu completamente porque ele era um profeta de Deus que propagava a mensagem de Deus (17:16). Quanto ao resultado da mensagem pregada por Jeremias, não foi choro e arrependimento, nem de mudança de coração e atitude, ou seja não trouxe resultado visível aos olhos humanos nem em termos de quantidade e nem de quantidade. As pessoas não 'caíram diante de Deus' em razão da poderosa unção do profeta, antes continuaram em seus caminhos tortuosos e escutavam os 'profetas' que diziam aquilo que desejavam ouvir e desprezavam os dizeres do servo de Deus, como conseqüência o castigo foi recebido conforme anunciado.(17:15,23; 18:12; 22:17, 23:13). Além disso, o próprio Jeremias teve um coração repleto de tristeza e dor pela dureza da mensagem que anunciava. (20:14-18) A 'alegria' não era um fruto visível ou sensível na vida do profeta (20:9), mas antes a paz e o consolo de Deus o acompanhavam (20:12,14). As autoridades e o povo de Israel não receberam bem as mensagens de Jeremias (23:33; 43:2-3 Lm. 3:13-15; Lm, 3:14). 'Fé nem sempre é acreditarmos na libertação de uma opressão ou cura de uma enfermidade e sim entendermos que determinadas dificuldades estão de acordo com os planos de Deus para nossa vida, quer sejam para correção, exortação, edificação ou nova revelação de Seu poder e graça e então submetermo-nos à sua soberana e sábia vontade' Ver Jeremias cap. 21. Quando encontramos a definição de fé em Hb 11:1: 'Ora a fé é a certeza das coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem.' Observando esses versos dentro do contexto do livro de Hebreus e do próprio Novo Testamento, entendemos que se referem à ardente expectativa pelo retorno de Jesus e do estabelecimento do Reino de Deus. Certamente a fé não é a certeza de que aquilo que você deseja vai se realizar e não é isso o que a Bíblia ensina. Nos versos de Hebreus está embutido que os cristãos esperam pelas realidades eternas e tem plena convicção de que o plano de Deus está caminhando para o seu pleno cumprimento. Isso faz parte da realidade invisível aos olhos naturais, que porém temos certeza. Ora, como podemos ter convicção dessas coisas se nossos sentidos naturais (visão, audição, tato, olfato e paladar) não as discerne? Temos de Deus revelação, nessa revelação cremos e isso se chama fé. A fé que se concentra no objeto de desejo natural e coloca em 2o. plano o próprio autor e doador da vida e dessa mesma fé não é a fé bíblica pela qual muitos sofreram perseguições, martírio e morte. Esse tipo de crença na qual o objeto do desejo assume a posição central de importância e que deve se tornar real pelo poder de um pedido a Deus, de uma declaração de ordem verbal ou materialização de um pensamento pode ser chamado de pensamento positivo crença no poder mental, misticismo universal, deificação do Homem ou qualquer outra coisa menos fé cristã, pois constitui-se em análise última, de uma idolatria e os idólatras não tem parte no Reino de Deus. É bem verdade que através da fé tudo pode se tornar possível. O próprio Cristo afirmou 'Tudo é possível àquele que crê.' Mc. 9:23, 'E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso o farei...' Jo 15:16 E, 'Se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda e disserdes a este monte ergue-te.assim acontecerá e nada vos será impossível.' Mc. 11:23. É importante, no entanto, entendermos como isso se processa. As palavras-chave dos versos acima citados são: 'crer', 'em meu nome' e 'fé'. Analisemos, então, a relação de 'fé' e 'crer' com o 'em Meu nome'. Ao afirmar que em Seu nome tudo o que fosse pedido aconteceria Cristo estava Se colocando no centro da fé. O que equivale a dizer que Ele é a verdadeira fé e que essa fé O honra e serve. O propósito da fé não é se ajustar ao desejo e satisfação de necessidades do Homem caído, mas sim restaurar esse Homem para que ele compreenda que Deus é o centro e a razão de toda a criação e que a verdadeira fé assim como todas as demais coisas presentes no Universo existem para serví-Lo e honrá-lO. Entendemos, assim, que a vontade dEle e os planos dEle são superiores a todas as necessidades e desejos das pessoas e essas através da fé devem se colocar sob o Seu domínio já no momento presente. Todos os nossos desejos e necessidades, então, se submetem a Ele, passamos a desejar ardentemente coisas espirituais e pedir por elas, entramos em sintonia com os planos de Deus e dessa forma podemos pedir o que quisermos, nos moldes de Jesus: 'E o que direi, livra-me dessa hora, mas a isso vim a essa hora. Glorifica o Teu nome'. Certamente Deus pode curar, prosperar, exaltar e realizar todos os desejos do coração humano. E Ele O fará de acordo com os Seus planos e com Sua soberana vontade. Nem sempre fará, não está obrigado a fazer, e muito menos está submetido ou Se sentirá pressionado por um qualquer tipo de arrogância carnal pretensamente entendida como fé. 'Por quem os sinos dobram?' Não te iludas. Os sinos da terra podem até chegar a dobrar por ti por um instante, porém se isso acontecer não creia neles. Eis que te enganam, pois os sinos de todo o Universo juntamente com todos os sineiros e transeuntes estão destinados a dobrar somente para um e esse um é Deus,

EFÉSIOS 5:15-21 A carta aos Efésios, é uma carta notável, porque nela encontramos todo ensinamento necessário para vida cristão. Paulo aborda todo pano de Deus, para redenção do homem. Paula fala sobre domínio e plano de Deus, fala sobre a graça salvadora, fala sobre a miséria do pecado, fala sobre as obras das trevas, fala sobre vida de fé, fala sobre santidade, fala como deve viver o cristão, fala como podemos resistir ao diabo. A carta nos ensina todos os meios que um cristão comprometido com Deus seja vitorioso. É possível dividir esse trecho do 15-21 em duas partes: Primeira: Versos 15-18, Paulo mostra como o Espírito Santo pode nos encher na caminhada cristã. Segunda: Versos 19-21 Paulo descreve as conseqüências desta vida plena do Espírito. Paulo nos ordena a ser cristão pudesse ser cheios do Espírito Santo, por algumas razões necessárias. O cristão deve buscar e viver cheio do Espírito Santo porque? Quero citar nesta noite três motivos. 1.CRISTÃO ESPIRITUAL NÃO CARNAL Encontramos dois tipos de cristão na Bíblia, citados por Paulo. Cristão espiritual e carnal. Qual a diferênça entre os dois muito grande. — Espiritual vive segundo Deus, o carnal vive segundo ele mesmo. — Espiritual é comprometido com a Cristo, o carnal não compromete com nada. — Espiritual serve ao senhor com alegria, o carnal serve por obrigação — Espiritual vive em oração o carnal corre da oração — Espiritual tem domínio próprio o carnal quer dominar tudo. — Espiritual presa pela comunhão, o carnal resiste — Espiritual estuda a Escritura, se vale das escrituras — Espiritual envolve com a Igreja, o carnal critica a Igreja. — Espiritual ora pelos irmãos, o carnal cria confusão com os irmãos A lista é exaustiva, quanta a diferênça, o precisamos nos conscientizar que tipo de cristão eu sou. Quando o cristão buscar ser cheio do Espírito, a sua vida é uma benção para Deus, e atinge a toda Igreja. 2. CRISTÃO PADRÃO NÃO UMA DECEPCÃO O cristão do Espírito seu testemunho é um padrão para sociedade. Ninguém precisa dizer o seu desejo é testemunhar. Ele alguém que zela pela sua vida, e pensa na Igreja, antes de cometer qualquer atitude. Somos chamados para ser o padrão dos fiéis, isso significa uma vida transparente e comprometido com Deus e com a sociedade. O cristão cheio do Espírito, pensa não somente em si mas na Igreja. Ele entende o que está em jogo não simplesmente a sua vida, mas do povo de Deus. O cristão Espiritual mede as conseqüências dos seus atos O cristão é uma decepção para Deus e para Igreja e sociedade. Não são poucos cristão com mal testemunho, conduta que não condiz com a vida cristã. — A Bíblia nos ordena a ser sal da terra luz do mundo. — Hoje o sal não salga mais nada, cristão vazio — Hoje a luz não brilha mais, cristão envolvidos com trevas — Hoje o testemunho é de decepção não de transformação — Hoje o nível espiritual cristãos está por baixo. Quando houver consciência da parte dos cristãos a necessidade de ser cheios do Espírito, essas mazelas deixaram de existir entre nós. 3. CRISTÃO ADORADOR NÃO ESPECTADOR. O cristão cheio do Espírito, se destaco na vida com Deus, ele é um genuíno adorador. Seu prazer é estar na presença de Deus. Como o salmista expressa adorai ao Senhor na beleza da sua santidade Quando somos Cheios do Espírito, adorar não é um momento esporádico sim constante na vida. O Cristão cheio do Espírito deseja que o culto seja permanente. Cristão que não busca a plenitude, no culto ele á apenas um espectador. Não faz muito sentido as práticas espirituais — Ele apenas presencia outros adorar a Deus. — Ele assiste o culto e pronto não passa de um telespectador — Culto é apenas um encontro com sigo mesmo — No louvor está longe seus sentido e atenção — A leitura Bíblica não participa, quando não está conversando A evidência na vida de uma pessoas que está preste apagar o Espírito, sem perceber caminha para fracasso na vida cristão. Deus não aceita, pessoas que apenas assista as coisas acontecerem sem envolver. Ser cheio do Espírito é viver adorando ao Senhor de todo coração. Fazer do culto o momento mais sublime na vida. É ser contagiado pelo louvor e contagiar os outros É entender que Deus nos chamou para ser adorar consciente A televisão a internet e o futebol visa seu interesse nos telespectadores. A vida com Cristo é envolvimento, é participação e edificação e entusiasmo são os Adoradores do Senhor em constante atividade. Adorar é muito mais do estar presente no culto e minha disposição de oferecer ao Senhor o melhor da minha vida. Quando cristão é cheio do Espírito sua vida é repleta dessa qualidade que Deus proporciona. CONCLUSÃO: Portanto o cristão cheio do Espírito, será alguém que agrade a Deus na vida. Seu testemunho será eficaz na sociedade. Seu modo de adoração edifica a Igreja. Amém!

CUMPRIR NOSSA MISSÃO É PRECISO Marcos 16:14-18 Jesus agora ressurreto aparece aos discípulos, e lhe deu uma missão dar continuidade ao seu ensino. Eles deveriam pregar seu evangelho, somente eles poderiam cumprir tal missão. A morte não foi o fim da sua pregação apenas a concretização da primeira parte do propósito de Deus. Agora os discípulos seriam as pessoas com quem Deus contaria para concretização final do seu plano para humanidade. Com a mesma simplicidade de Jesus o evangelho deveria alcançar todo mundo. Mesmo sendo muito contestado, perseguido não poderia parar era preciso continuar e chegou até nossa geração, que devemos dar continuidade. A ordem está dada a cada cristão na atualidade, aqueles que foram alcançados, devem alcançar outros, essa é a natureza do cristianismo. Só quem experimentou compartilha dessa necessidade urgente. Então a quem está ecoando a mesma ordem hoje, que significa para cada um de nós nesta noite. Nessa ordem de Jesus aos discípulos aprendo que: A evangelização é uma missão na vida do cristão fundamentada nessas características como: 1. UMA MISSÃO PESSOAL JAMAIS INTRANSFERIVEL A ordem de Jesus foi bem clara aos discípulos, a missão era para eles. Não era para outra pessoa, somente eles tinha o dever de continuar falando que Cristo havia realizado em suas vidas, e como foi realizada. A missão foi dada a Eles, pois eram testemunho do poder e ação de Cristo. Agora o desafio era para eles tinham que colocar em prática, que nos aprenderam tr6es anos com Jesus. Hoje o desafio está sobre nossa geração nossa convocação chegou e não podemos decepcionar o mestre. A mesma ordem ecoa por toda história do cristianismo e nosso ouvido pode ouvir as mesmas palavras de Jesus. Deus quer contar com você agora o chamado e para você mesmo que entregou sua vida a Cristo. Somente você pode prosseguir e semear a mesma mensagem que te alcançou, lembra! Não podemos nos fazer de surdo e não assumir nossa responsabilidade. O mundo nosso família, nosso vizinho, nossa rua, nosso bairro, nossa cidade,. não temos necessidade de ir para África. Lembre-se Deus que contar com você, para concretizar seu projeto. 2. UMA MISSÃO ONDE PODEMOS TER TANTO SUCESSO COMO FRACASSO Ao cumprir nossa missão, não podemos ficar pensado no sucesso ou no fracasso que possa ocorrer. Jesus deixa bem claro que podemos ser bem sucedido ou não, não depende de nós, sim da outra parte. “Quem crer será salvo sucesso alcançado, ou quem não crer será condenado fracasso” Não temos porque ficar triste ou envergonhado, mas somente cumprir a missão em forma obediência. Jamais podemos sentir que foi em vão nossas palavras até porque quem perde não somos nós, sim quem rejeita a salvação, um dia tuas palavras servirão de peso contra ele. O cristão não salva ninguém nem condena ninguém, sim o testemunho da Palavra de Deus. Quantas cristãos pensa que sua pregação não será ouvida e será ouvida, isto é muito imprevisível. Pois quem conhece a necessidade dos homens é Deus. Aqueles que rejeitam estão dizendo não para o amor eterno de Deus, não sua proposta. E aqueles que dizem sim certamente serão bem aventurados. Não podemos avaliar as pessoas pela aparência, julgando quem vai aceitar ou que vai rejeitar não podemos ter essa pretensão. Nosso achar não serve para Deus, sim nossa disponibilidade em evangelizar. Judas viveu com Jesus e rejeitou a salvação, o ladrão no apagar das luzes, preste ao seu fim aceitou a salvação, assim como seu companheiro de roubo também disse não. Vamos pensar nessa realidade para saber evangelizar e assim cumprir nossa missão com vontade e alegria. 3. UMA MISSÃO CARACTERIZADA PELA AUTORIDADE ESPIRITUAL Jamais a evangelização são palavras vazias, que não traz sentido ou mudança para aqueles que ouvem. Jesus afirmou que um sinal estaria com os discípulos, esses sinais seria a diferença na vida daqueles que falam em seu nome. Evangelizar é muito mais que falar, mas é falar com autoridade de Deus. Essa autoridade não existe por acaso não Ela é o poder do evangelho. Não outra missão com tamanha autoridade como evangelização, porque ela confronta tanto as forças visíveis e invisíveis Autoridade que liberta do poder demoníaco, que livra de todo tipo de cilada, ou seja, todos os obstáculos serão vencidos pelo poder da palavra de autoridade. A promessa de Jesus é para que não intimidasse com coisa alguma. Toda autoridade me foi dada no céu e na terra, é essa autoridade que ele nos envia ao mundo e pregar Atos acompanhados com poder - Simplicidade com sabedoria- Fraqueza em força - Impossível transformado no possível Pessoas presas pelo diabo são liberdade Não estamos falando de uma autoridade, humana local civil militar, mas sim uma autoridade dos céus, incomparável. Aquela que Deus quer exercer através de você meu irmão. Pense naquelas pessoas que você ama que pode ocupar os bancos vazios. Não seja acomodado, mas incomode as pessoas evangelizando. CONCLUSÃO: Portanto Evangelizar não é apenas falar, mas falar com o respaldo de Deus. Lembre-se somente pela evangelização tirar as pessoas que caminha para inferno e coloca-la no céu com Cristo. Pastor Zaru Cassiano

Religioso ou Cristão? I. Introdução Você já reparou que acostumar-se com algo não exige muito esforço? Repare no fato de alguém entrar em um recinto com um perfume muito doce e forte. Todos irão reparar. Alguns não gostarão, outros até se sentirão mal. Agora se você não pode sair deste local você naturalmente acaba se acostumando com este odor. Seja ele bom ou ruim. Há um ditado interessante que diz: "o pecado é como o perfume, você acaba se acostumando com ele". Isto é real. Todo o perfume que passamos, tempos depois já estamos de tal forma acostumados com ele que nem notamos a sua presença em nós. Nós nos acostumamos tão facilmente com algo que elas se tornam corriqueiras para nós. Todavia não podemos ter o Senhor com corriqueiro para nós. O que fez Jesus com os vendilhões do templo? Não estavam os homens daquela época acostumados com eles? Não estavam adaptados àquela situação? Vejamos qual é a posição do Senhor… II. Jr 2.13; Ap 2.4-5 O que é uma cisterna? É um local para amarsenar água. A religiosidade é como uma cisterna rota: começamos bem, mas no decorrer do tempo deixamos ao Senhor e ficamos com o passado, com as experiências dos passado. Nossa comunhão e nossa vida com Deus tem que ser diária, permanente, tal qual o maná no deserto que era sempre para um determinado dia. Com freqüência ficamos com a história do passado ou, o que é pior, com a história dos outros. Temos que ter a nossa própria história com o Senhor. Temos que estar diariamente buscando da fonte e não cavando cisternas rotas. Nos dias de hoje há muita confusão entre o religioso e o cristão, o discípulo. Precisamos aclarar isto cada vez mais. Devemos que entender que o morno, ao qual está a ponto de ser vomitado, também está dentro da igreja. Não é do mundo que ele será vomitado, mas é para o mundo que será expulso. Cada dia que passa aumenta a polarização que o Senhor nos falou em Ml 3.12-18. A cada momento, a cada tempo está se distanciando o justo do ímpio, o que serve a Deus daquele que não serve a Deus. Para facilitar isto, faremos um paralelo entre o religioso e o discípulo. Não temos o intuito de julgar ninguém, porém não podemos deixar nenhum homem em confusão. Todos devem saber como Deus o vê. III.Religioso ou Discípulo? Religioso Discípulo Tem a bíblia centralizada no homem. Enxerga tudo o que Deus tem para ele: graça e salvação. Tem a bíblia centralizada em Deus. O que importa é o propósito eterno de Deus. Interpreta a palavra mecanicamente, age como se ela fosse um tabuleiro de xadrez 2Co 3.6. Tem revelação de Deus. Compara coisa espiritual com coisa espiritual 1Co 2.12-14 Ouve verdades de Deus 2Tm 3.7. Ouve a Deus Hb 3.7-8. Ninguém pode ouvir a Deus e não mudar. Obedece algumas regrinhas que as considera sumamente importante Mt 23.23. Ama a vontade de Deus e obedece a Cristo em tudo Jo 14.23. Aprende a saber muita coisa 1Co 8.1b Aprende a guardar o que Cristo ensinou Mt 28.20. Tem o eu no comando. Tem a Cristo no centro de sua vida – é alguém que se esqueceu de si mesmo. Se esforça por imitar a Cristo, na carne Cristo vive nele Gl 2.20. Canta muitos cânticos Louva ao Senhor. Estuda sobre o Espírito Santo. Vive cheio do Espírito Santo Rm 8.5-9. Faz orações. Fala, fala e não ouve. Fala com Deus, dialoga com seu Pai. Confia sua vida a uma instituição religiosa Confia sua vida a igreja que é o corpo de Cristo. Sua vida é uma eterna luta contra o mal. "Mente vazia oficina do diabo. Membros ociosos oficina do diabo". Não tem tempo para praticar o mal, seus membros estão ocupados com a justiça Rm 6.13. Vive com sede Jr 2.13. Bebe muita água da vida. Faz prosélitos Mt 23.15. Dá fruto (faz discípulos) Jo 15.1-6,8,16. Não coloca sua vida na luz Jo 3.19-21. Anda na luz 1Jo 1.5-10. Não reconhece as autoridades com vindas de Deus. Acata todas as autoridades delegadas Rm 13.1. Seus olhos brilham para as coisas do mundo. Seu atrativo é o Senhor, ama a simplicidade de Deus. O coração do religioso não se sacia, não se satisfaz com as coisas simples de Deus. O religioso tende matar sua sede no mundo, nos atrativos do mundo ou do poder, que pode ser intelectual. IV.Conclusão O que o Senhor quer de nós? O que o Senhor espera de você? O que você tem feito? Que tipo de homem você é? O nosso Deus e Pai não é um Deus de desordem, Ele deseja que todo aquele que se aproxima d’Ele realmente viva como Ele quer e deseja, sem mesclas ou confusão.